terça-feira, 31 de março de 2009

Respostas

Roteiro para reflexão:


Com que intenção os personagens queriam manter o fogo?
Eles queriam manter o fogo com toda a atenção do mundo pos
não sabiam fazer fogo.

Como era a alimentação e a habitação destes homens?
A alimentação era atraves de carnes e folhoas.

Que tipo de atividades econômicas aparecem no filme?
A produçao de armametos---> (lança).

Aparece alguma espécie de arte no filme, se aparece, qual ou quais?
A fabricação de lansas com pontas escupidas de pedras e o fogo.

Que personagem passa de um estado de relações de dominância a um estado de relações emocionais descobrindo o amor?
O personagem prisipau que é o que se dispois ir em busca do fogo

Descreve um momento que indique que os personagens se apaixonaram.
O momento que ele vouto para fica cheirano "as palhas que usou para dormir

quinta-feira, 26 de março de 2009

Atividade filosófica avaliativa

A razão, significa entre muitas coisas, um esforço, uma capacidade, uma habilidade, conquistada ou simplesmente recebida da natureza, para assimilar, refletir e explicar os eventos naturais externos e internos a cada um em particular, e a todos de maneira geral. Tanto na história mítica, A caixa de Pandora quanto no filme A guerra do fogo, o elemento fogo é tomado como conhecimento, mais do que isso, um conhecimento nascente, um despertar para a verdadeira natureza do ser humano – a razão.
Como você percebe a relação entre o mito e o filme, considerando o fogo como metáfora do próprio conhecimento racional? Adote um ponto de vista sobre essa questão e defenda-o com argumentos dissertando um texto de uma a duas laudas.
Observação:
No texto, não esquecer-se de atribuir um título; estruturá-lo com início, desenvolvimento e conclusão.
O texto deverá ser realizado em dupla nas aulas do componente curricular Filosofia, dos dias 30 e 31/03;
Terá uma folha de freqüência em que todos os presentes deverão assinar;Será atribuída uma nota para a produção.


Boas produções!!

Saudações filosóficas!!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Origem da caixa de pandora

Pandora era a filha primogênita de Zeus que, aos 9 anos de idade, recebeu de presente de seu pai o colar usado por Prometeu que foi retirado dele ao pagar a sua pena por roubar o fogo dos deuses. Pandora, então, arranjou uma caixa para pôr seu colar, a mesma caixa em que ela guardou a sua mente e as lembranças de seu primeiro namorado, cujo nome era Narciso. A caixa podia apenas guardar bens de todo o tipo, com exceção de bens materiais. Como o colar era um bem material, ele se auto-destruiu. Para Pandora o colar tinha valor sentimental, o que a fez chorar por muitos dias seguidos sem parar. Como a caixa guardava lembranças com a intenção de sempre recordar-las ao "dono", Pandora sempre se sentia triste. Tentou destruir a caixa para ver se ela se esquecia do fato, mas não funcionou, a caixa era fruto de um grande feitiço, que a impedia de ser destruída. Pandora então, aos 36 anos, se matou. Não aguentou viver mais de 27 anos com aquela "maldição".

[editar] Caixa de Pandora

A caixa de Pandora é uma expressão muito utilizada quando se quer fazer referência a algo que gera curiosidade, mas que é melhor não ser revelado ou estudado, sob pena de se vir a mostrar algo terrível, que possa fugir de controle. Esta expressão vem do mito grego, que conta sobre a caixa que foi enviada com Pandora a Epimeteu.

Pandora foi enviada a Epimeteu, irmão de Prometeu, como um presente de Zeus. Prometeu, antes de ser condenado a ficar 30.000 anos acorrentado no Monte Cáucaso, tendo seu fígado comido pelo abutre Éton todos os dias,alertou o irmão quanto ao perigo de se aceitar presentes de Zeus.

Epimeteu, no entanto, ignorou a advertência do irmão e aceitou o presente do rei dos deuses, tomando Pandora como esposa. Pandora trouxe uma caixa (uma jarra ou ânfora, de acordo com diferentes traduções), enviada por Zeus em sua bagagem. Epimeteu acabou abrindo a caixa, e liberando os males que haveriam de afligir a humanidade dali em diante: a velhice, o trabalho, a doença, a loucura, a mentira e a paixão. No fundo da caixa, restou a Esperança (ou segundo algumas interpretações, a Crença irracional ou Credulidade). Com os males liberados da caixa, teve fim a idade de ouro da humanidade

A caixa de Pandora

Olá, queridos alunos e alunas, na aula de hoje, dia 23/03/09, sobre O nascimento da filosofia, falamos dos mitos A caixa de Pandora e de Adão e Eva. Uma das versões do primeiro mito está descrito abaixo, leiam com atenção e teçam comentários em relação à: De que maneira você tenta encontrar explicações aos eventos à sua volta? você os explica por meio da vontade das forças divinas ou por outras maneiras? Argumente a favor de suas resposta.


O MITO GREGO SOBRE A ORIGEM DO MAL: A CAIXA DE PANDORA

Sempre causou perplexidade aos filósofos e teólogos a existência do mal no mundo. Afinal se Deus é bom, justo, infalível e poderoso, como o mal pode surgir em sua obra e por que o mal parece ser tão difícil de ser suprimido? Essa indagação gerou os mais diversos mitos explicativos nas antigas tradições, como a saga de Seth e Osíris, no Egito, Ormuz e Ariman, na Pérsia, Adão, Eva e a serpente, entre os hebreus e o mito de Pandora entre os gregos. Embora sejamos herdeiros da tradição judaico-cristã e o mito de Adão e Eva tenha sido consagrado como verdade literal e absoluta pelos teólogos fundamentalistas judeus e cristãos, precisamos reconhecer a beleza e a profundidade do mito grego de Pandora, que é mais engenhoso e rico em nuances psicológicas. A estória começa com Prometeu , um dos titãs, escalando o Olimpo e roubando o fogo dos deuses para oferecer aos homens (o fogo do conhecimento?). Zeus, o rei dos deuses, furioso com tamanha ousadia, prendeu-o e o amarrou em um rochedo, onde um abutre vinha todos os dias comer-lhe o fígado, que se regenerava durante a noite, para ser comido novamente pelo abutre no dia seguinte. Esse mito sugere o sofrimento causado pela insaciedade do homem e, em outro nível, significa o longo e penoso ciclo de morte e renascimento, que os budistas denominam roda do Sansara. Zeus, porém, não satisfeito com a vingança desfechada contra o ladrão, resolveu vingar-se também de todos os homens beneficiários do fogo roubado por Prometeu. Então ordenou que Hefesto, o Deus-ferreiro do mundo subterrâneo, fizesse a mulher. Hefesto fez uma mulher belíssima chamada Pandora e a apresentou a Zeus antes de ela descer à superfície da Terra. Zeus, admirado com a obra de Hefesto, despachou Pandora para a Terra, mas antes lhe deu uma grande e belíssima caixa de marfim ornamentada fechada e também lhe deu a chave, dizendo-lhe: “Quando você se casar, ofereça esta caixa como dote ao seu marido, mas a caixa só pode ser aberta após seu casamento”. Em pouco tempo, Pandora conheceu Epimeteu, irmão mais novo de Prometeu e logo se casaram. A princípio, Pandora estava muito feliz com seu casamento e passava os dias cuidando da casa e do lindo jardim, tendo se esquecido da caixa. Porém Epimeteu viajava constantemente e, certa vez, ficou muito tempo longe de casa. Pandora sentia-se só e triste. Lembrou-se da caixa e foi até o canto onde estava guardada examiná-la curiosamente. Enquanto observava os lindos detalhes e adornos externos, Pandora pareceu ouvir pequenas vozes gritando lá de dentro e dizendo: “Deixe-nos sair!..Deixe-nos sair...”. Pandora não podia esperar mais. Foi correndo buscar a chave e imediatamente abriu a tampa da caixa. Para sua grande surpresa centenas de pequeninas e monstruosas criaturas, parecendo terríveis insetos, saíram voando lá de dentro, com um zumbido assustador. Muitas dessas horríveis criaturas a picaram na face e nas mãos e saíram em enxame pela janela, fazendo um barulho infernal. Logo a nuvem desses insetos cobriu o sol, e o dia ficou escuro e cinzento. Apavorada, Pandora fechou a caixa e sentou-se sobre a tampa. As picadas dos insetos doíam muito, mas algo mais a estava preocupando: Ela estava tendo toda a espécie de sentimentos e pensamentos sombrios e odiosos que nunca tivera antes. Sentiu raiva de si mesma por ter aberto a caixa. Sentiu uma grande onda de ciúme de Epimeteu. Sentiu-se raivosa e irritada. Percebeu que estava doente de corpo e de alma. Súbito pareceu-lhe ouvir outra vozinha gritando de dentro da caixa: “Liberte-me! Deixe-me sair daqui!”. Pandora respondeu rispidamente: “Nunca! Você não sairá ! Já fiz tolice demais em abrir essa caixa!” Mas a voz prosseguiu de dentro da caixa: “Deixe-me sair, Pandora! Só eu posso ajudá-la!” Pandora hesitou, mas a voz era tão doce, e ela se sentia tão só e desesperada, que resolveu abrir a caixa. De lá de dentro saiu uma pequena fada, com asinhas verdes e luminosas que clarearam um pouco aquele quarto escuro, aliviando a atmosfera que se tornara pesada e opressiva. “Eu sou a Esperança”, disse a fada. E prosseguiu: “Você fez uma coisa terrível, Pandora! Libertou todos os males do mundo: egoísmo, crueldade, inveja, ciúme, ódio, intriga, ambição, desespero, tristeza, violência e todas as outras coisas que causam miséria e infelicidade. Zeus prendeu todos esses males nessa caixa e deu a você e a seu marido. Ele sabia que você iria, um dia, abrir essa caixa. Essa é a vingança de Zeus contra Prometeu e todos os homens, por terem roubado o fogo dos deuses!” Chorando copiosamente, Pandora disse: “Que coisa terrível eu fiz! Como poderemos pegar todos esses males e prendê-los novamente na caixa?” “Você nunca poderá fazer isso Pandora!” Respondeu tristemente a fada da Esperança. “Eles já estão todos espalhados pelo mundo e não podem mais ser presos!” “Mas há algo que pode ser feito: Zeus enviou-me também, junto com esses males, para dar esperança aos sofredores, e eu estarei sempre com eles, para lembrar-lhes que seu sofrimento é passageiro e que sempre haverá um novo amanhã !” Em um ponto, o mito de Pandora é essencialmente diferente do mito de Adão e Eva. O mal que se propagou no mundo também faz parte de uma decisão de Zeus e não da intervenção de um adversário externo, como Satã, que tem planos e desígnios contrários ao Deus Supremo. Embora no constructo mitológico o surgimento dos males esteja descrito como uma “vingança de Zeus” está claro que foi uma Conseqüência de os homens se terem apropriado de um elemento divino – a autoconsciência e o conhecimento do bem e do mal, simbolizados pelo fogo dos deuses, mas ainda não estarem maduros para lidar com esse poderoso elemento, até então de posse exclusiva dos deuses. Os homens adquiriram uma faculdade de conhecimento até então exclusiva dos deuses e se tornaram potencialmente divinos, mas ainda eram primários e animalizados (nos mitos, este estágio da humanidade é representado pelos titãs ou pelos homens da Atlântida) para saberem lidar com essa força divina que agora existia em sua alma. Analogamente, podemos citar o fato de que os chimpanzés aprenderam a técnica de usar pedras para quebrar nozes, mas imaginem quantos males aconteceriam na floresta se eles aprendessem a fabricar dinamite. O homem físico não passa de um chimpanzé ligeiramente aperfeiçoado, dotado de uma centelha de consciência que pertence à ordem divina do Universo. Essa coexistência entre nossa natureza animal e nossa natureza divina é a causa de todos os males, pois o conflito é inevitável enquanto a natureza divina ainda não “domou” e “domesticou” totalmente a natureza animal. No mito de Adão e Eva, parece que existe uma possibilidade de se evitar o pecado e a queda, enquanto no mito grego essa inevitabilidade é evidente: Uma vez que Prometeu roubou o fogo dos deuses, as conseqüências viriam inevitavelmente: Zeus sabia que Pandora abriria a caixa, enquanto no mito hebreu parece que Deus não sabia se Adão obedeceria ou não à proibição divina de comer o fruto proibido. Ao compararmos a versões mitológicas análogas da cultura hebraica e da grega, não queremos valorizar uma e desvalorizar a outra, mas sim destacar o fato de que as tradições refletem o contexto cultural e religioso dos povos a que se destinam. A cultura hebraica jamais poderia supor que Deus pudesse também dar origem ao mal, visto que seria inadmissível que um Deus Bom e Justo pudesse originar o mal. A cultura grega jamais poderia admitir que o Deus Supremo pudesse ter um adversário e opositor, visto que um Deus Sábio e Poderoso não poderia ter sua obra obstruída por algum adversário. Sempre que aplicamos atributos e qualificações à Divindade, essas distorções são produzidas, porque as atribuições são qualificações antropomórficas feitas pelos próprios homens , que criam uma imagem de Deus, como uma imagem sublimada de si próprios, projetando nela as imagens e ideais mais valorizados pelas diversas sociedades humanas.
Fonte: http://www.sociedadeteosofica.org.br/bhagavad/site/livro/cap56.htm, pesquisado em 23/03/09.

Roteiro para reflexão

Segunda-feira, 23 de Março de 2009
Cinema na escola: A guerra do fogo
Neste sábado, dia 28/03/09, a partir das 08:00 h, tem cinema para as turmas de 1ª do Ensino Médio (matutino) do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães de Irecê - Bahia.

Sobre o filme:


Descrição: A Guerra do Fogo conta a saga de uma tribo e seu líder, Naoh, que tenta recuperar o precioso fogo recém-descoberto e já roubado. Através dos pântanos e da neve, Naoh encontra três outras tribos, cada uma em um estágio diferente de evolução, caminhando para a atual civilização em que vivemos. Os sons e a linguagem embrionária do filme são criações do escritor Anthony Burgess, o mesmo de Laranja Mecânica. Mistura de ficção científica e aventura, o filme é uma perfeita reconstituição da pré-história, tendo como eixo a descoberta do fogo. Fantástico e visionário, o filme é uma aula de história e cinema.


Ficha técnica:

Título no Brasil: A Guerra do Fogo
Título Original: La Guerre du feu / Quest for Fire / The War of Fire
País de Origem: EUA / França / Canadá
Gênero: Aventura / Drama
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento: 1981
Site Oficial: Estúdio/Distrib.:
Direção: Jean-Jacques Annaud





Roteiro para reflexão:


Com que intenção os personagens queriam manter o fogo?

Como era a alimentação e a habitação destes homens?


Que tipo de atividades econômicas aparecem no filme?

Aparece alguma espécie de arte no filme, se aparece, qual ou quais?

Que personagem passa de um estado de relações de dominância a um estado de relações emocionais descobrindo o amor?

Descreve um momento que indique que os personagens se apaixonaram.

Lançado em 1981, numa produção Franco-Canadiana, La Guerre du feu é uma longa metragem que trata de levantar hipóteses sobre a origem da linguagem através da busca de três homo sapiens para conseguirem uma nova fonte de fogo perdida pela sua tribo; o fogo é um elemento divino e tenebroso para eles. O delírio sobre como esses três guerreiros se relacionariam/comunicariam, encontrariam, disputariam e fariam interações subjectivas é a base do roteiro assinado por Anthony Burguess, foneticista e consagrado autor do livro Laranja Mecânica. Burguess faz crível as adaptações e linguagens usadas por aqueles hominídeos além de tornar compreensível toda uma história recheada de sons